sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Versão de bolso para um Verão ainda mais fresco!


Para levar para qualquer lado!






Com o Verão no auge, MATEUS ROSÉ é ainda mais refrescante numa atractiva e prática garrafa de 25 cl, ideal para manter sempre bem fresca e beber quando apetecer, com ou sem palhinha!

Para que os amigos ou família não fiquem tristes, existe aidna uma versão multipack promocional que permite a cada um disfrutar da frescura do MATEUS no momento preferido.

MATEUS ROSÉ 25 cl pode acompanhá-lo ao longo do dia, no bar da praia ou a piscina, no almoço e no jantar e até nos melhores bares e discotecas da noite portuguesa.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Mateus... Não há muitos!


São só três os produtos desta gama!

A combinação única e a qualidade do vinho transformaram MATEUS num caso de sucesso mundial, hoje presente em 125 países.
Estima-se que Mateus vendem mais de um bilião de garrafas em 60 anos de carreira ininterrupta. A sua garrafa, recentemente rejuvenescida para melhor adaptar os valores intemporais e inovadores da Marca, é um verdadeiro ícone de design.

Mas Mateus não há só um: há o Branco, o Rosé e o Aragonês.

O MATEUS BRANCO é um vinho leve, fresco, jovem e ligeiramente “petillant”, de estilo consistente e extremamente versátil, especialmente apropriado para os momentos agradáveis e relaxantes da vida.

Para os mais especialistas, MATEUS BRANCO é um vinho jovem de côr cítrica e aroma frutado, com boa acidez e equilibrado, vivo e jovem no paladar.
Pode ser servido como aperitivo ou como bebida refrescante. À mesa acompanha bem o peixe grelhado e o marisco, as saladas e as refeições leves em geral. Já agora, deve ser servido frio em copo de vinho branco, idealmente a uma temperatura entre 8º - 10º.


O MATEUS ROSÉ, como o branco, é também um vinho leve, fresco e jovem. A sua qualidade, extrema versatilidade e estilo consistente tornam-o o vinho ideal para acompanhar os bons momentos da vida. MATEUS ROSÉ é um vinho rosé de cor muito apelativa e brilhante. Globalmente, é um vinho fresco e sedutor com boa intensidade aromática e toda a jovialidade dos vinhos jovens. Na boca, é um vinho muito equilibrado e tentador, brilhantemente complementado por um final suave e ligeiramente pétillant.

Servido fresco, MATEUS ROSÉ é ideal para um aperitivo, para acompanhar um momento refrescante do dia, quando o pôr-do-sol antecipa momentos relaxantes, de prazer e convívio, e sempre que procure uma boa alternativa a um espumante, champagne ou mesmo uma cerveja.

MATEUS ROSÉ também acompanha muito bem refeições ligeiras, vários peixes e mariscos, carnes brancas, grelhados e saladas. As suas características únicas tornam-no também ideal para servir com massas e vários pratos da cozinha italiana, e acompanha magnificamente várias cozinhas asiáticas – Chinesa, Japonesa, Vietnamita e Tailandesa. Recomenda-se que seja servido em flute ou em copo tipo tulipa. Temperatura ideal situa-se enter os 5º-12º C.

Por último, o vinho MATEUS ROSÉ ARAGONÊS é um vinho leve, refrescante e muito agradável de beber a qualquer hora do dia. É um vinho de uma atraente cor rosé salmão, caracterizado por um aroma fresco e frutado, com notas florais e tropicais. Na boca apresenta um sabor meio doce muito bem equilibrado com uma acidez extremamente fresca, o que lhe confere uma grande suavidade e leveza, num estilo contemporâneo.

MATEUS ROSÉ ARAGONÊS é ideal como aperitivo, para acompanhar com emoção qualquer momento refrescante do dia, mas pelas suas caracterísiticas acompanha também pratos leves, peixe, carnes brancas, churrascos ou saladas.
Deve ser consumido jovem, de preferência no ano seguinte à colheita, e fresco, entre os 8º-10º C.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

"A vida é como o vinho...



... Se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota" (Lord Byron).


Ora para apreciar verdadeiramente a vida e o vinho, nada como uns belos dias de férias em que o tempo corre ao nosso rítmo, sem pressas. Conto as horas e os minutos... Antecipo já os almoços e jantares, calmos, suaves, lentos e acompanhados de Mateus, claro.
Leve, jovem e fresco, este vinho oferece uma enorme versatilidade ocasiões de consumo, constituindo uma excelente alternativa a uma taça de champagne ou, simplesmente, a uma cerveja. À mesa, o marisco, o peixe, a cozinha chinesa e a generalidade das refeições leves combinam particularmente bem com MATEUS.

Este vinho representa, com autenticidade, a sedução da forma de ser e estar dos povos mediterrâneos e dos valores a eles ligados – alegria de viver, sol, luz, cor, prazer, bem-estar, carácter, integridade...
E porque não, férias?!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

O que é que Gorge W. Bush e Saddam Hussein têm em comum?





Diz que é uma espécie
de líquido milagroso.

Sessenta anos de vida e o estrondoso sucesso universal fazem do vinho português Mateus Rosé uma bebida singular.

Ensinou uma infinidade de pessoas a beber.

Conquistou milhões de adeptos e admiradores.

Quem já experimentou um copo dessa bebida petillant, agradável, sem compromissos - e não ficou satisfeito?

Talvez seja o único traço de união entre Gorge W. Bush e Saddam Hussein. Ambos apreciaram o Mateus. Consta que Saddam Hussein dispunha de grandes «stocks» de Mateus nas caves dos seus palácios e que, na solidão das noites, enquanto via a CNN, a BBC e a Al-Jazira e canais tipo Discovery, aquecia o raciocínio bebendo este vinho.

Se até eles gostam...

Data de nascimento



Filiação: Fernando Van Zeller Guedes.
Data de Nascimento: 1942

O século XX viu nascer e consolidar a marca MATEUS Rosé, marca de um vinho com características que o tornam único e que pode hoje afirmar-se como um cidadão do mundo, sendo reconhecido e apreciado nos sítios mais remotos, adaptando-se aos distintos gostos e culturas.

A história de MATEUS Rosé remonta a 1942, quando Fernando Van Zeller Guedes, fundador da SOGRAPE, cria e lança um conceito altamente diferenciador, combinando elementos inovadores ao nível das diferentes variáveis do marketing mix.

Fernando Van Zeller Guedes estava convicto de que era possível produzir, em Portugal, vinhos atractivos e com interesse internacional. Para tal era preciso oferecer ao mercado um vinho que se diferenciasse dos restantes, principalmente dos franceses.

Com tecnologia inovadora para a época, a decisão recai sobre um vinho de cor rosada, produzido a partir de uvas tintas da região do Douro.